terça-feira, novembro 11, 2008

NUTRIÇÃO-CAROLINE SANTANA DA SILVA






Dicas para que as crianças adotem uma dieta saudável


· A criança precisa ter horários predeterminados para a ingestão de qualquer alimento. É comum dar mais importância para o café da manhã, almoço e jantar, deixando os lanches, biscoitos e as guloseimas sem padrão de horário;
· É importante um intervalo entre as refeições de duas a três horas. A criança deve aprender, desde pequena, a comer nos horários determinados pela família, pois assim reforçam os bons hábitos alimentares e a convivência familiar;
· Não oferecer alimentos entre as refeições. Quando a criança recusa a refeição principal, não se deve oferecer outro alimento no lugar, não forçá-la nem lhe agradar. Neste caso, o melhor é aguardar mais meia hora ou uma hora e oferecer novamente a mesma refeição;
· Diminuir os líquidos entre as refeições. Durante as refeições as bebidas precisam ser controladas, pois a criança troca facilmente a refeição por sucos ou refrigerantes;
· Não recompensar nem ameaçar a criança que não come;
· Ter firmeza e equilíbrio. Quando a criança se alimentar fora de hora ou comer, com freqüência, alimentos inadequados, podem ocorrer prejuízos no seu estado nutricional;
· Colocar pouca comida no prato. O volume da refeição da criança de 1 a 6 anos deve ser adequado à sua pequena capacidade gástrica. Pratos grandes, além de não estimulá-la, trazem aversão, pois ela já se satisfaz só de olhar. O correto é colocar um pouco de cada preparação no prato, se ao final da refeição houver um pedido de mais comida, é conveniente servir uma porção menor do que a primeira;
· Evitar artifícios para estimular a alimentação: aviãozinho, televisão;
· Uma forma válida de estimular a ingestão de alimentos é elaborar pratos com alimentos não aceitos pela criança. Por exemplo, com batata é possível fazer bolinhos, tortas ou batatas recheadas;
· Os pais precisam dar exemplo de alimentação saudável: as crianças copiam os modelos alimentares dos pais e de pessoas que admiram. Se a família tem bons hábitos, a criança os incorpora com o passar do tempo. Quando ela rejeita qualquer alimento, o melhor é não insistir, mas sim dar exemplos;
· Faça-os participar. As crianças que participam da preparação da comida, fazem as compras com seus pais e aprendem a reconhecer e manipular os alimentos estão mais dispostos a provar novos sabores, o que contribui para adotar uma dieta que inclua todos os grupos alimentícios. Convém envolver a criança no processo de mudança de dieta e fazê-la entender que é uma questão de saúde, o que aumenta sua responsabilidade na escolha do que comem;
· Negocie na mesa. Um menu sempre imposto não vai convencer a criança a apreciar alguns pratos "pouco atrativos, mas necessários" e só ocasiona sua rejeição. O melhor é propor várias opções e chegar a um consenso familiar, para preparar receitas saudáveis e imaginativas, que combinem nutrientes e sabor;
· Acompanhe-os na mesa. Alimentar-se em um ambiente familiar fomenta a boa digestão e ensina a desfrutar o momento; se em casa cada um come sozinho, isso dá às crianças uma sensação de desordem que cria ansiedade. É preciso dar importância ao momento das refeições para que as crianças aprendam a valorizá-las e nunca deixem de faze-las;
· É proibido, proibir. Vetar doces, bolos, balas, aperitivos e sobremesas é uma política equivocada porque estimula o desejo de comer. O ideal é reduzir a dose e acalmar a ânsia infantil com lanches saudáveis, como iogurtes, frutas, cereais com leite, um sanduíche vegetal com pão integral. A chave é comer de tudo, mas com moderação. Tudo é questão de medida: comer hambúrgueres ocasionalmente não é ruim; o perigo é adotá-lo como um hábito alimentar;
· Não use a comida como recurso. É preciso evitar utilizá-la como prêmio ou castigo: mandar um menino para a cama sem jantar cria ansiedade pela comida e uma relação confusa com a alimentação; e premiá-lo com doces lhe faz pensar que esses alimentos são mais valiosos e desejáveis;
· Um bom café da manhã é o primeiro passo. A primeira refeição, da mesma forma que as outras, deve ser variada e incluir alimentos de distintos grupos. Por exemplo: um copo de leite ou equivalente lácteo, um sanduíche, um suco ou um pouco de fruta e uma tigela de cereais;


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Centro Educacional Balão Azul

O Centro Educacional Balão Azul surgiu em 1998 com uma proposta diferenciada, representando um novo conceito em Educação Infantil. Prioriza no seu projeto pedagógico as práticas sociais da comunidade onde está inserida e os conhecimentos pertinentes a cada etapa educacional, respeitando a pluralidade e diversidade de cada família, proporcionando condições para as crianças explorarem e conhecerem novos conceitos, valores, idéias e papéis sociais. Desta forma, sente-se honrada em ser a Primeira Instituição Educativa a receber o credenciamento para atuar como Escola de Educação Infantil em 2003, segundo a nova LDB. No dia 9 de Outubro de 2008 tivemos novamente o nosso Projeto Político Pedagógico aprovado pela CME ( Conselho Municipal de Educação). A postura facilitadora que assume fez com que o Centro Educacional Balão Azul tivesse o seu trabalho recohecido pela Sociedade Riograndense, através dos prêmios recebidos em 2000, 2001, 2002 e 2003, 2004, 2005, 2006 e 2008 como uma empresa de expressão que extrapola o lugar comum, tornando-se referência positiva de sucesso.
Há 13 anos a serviço da educação infantil no bairro Rio Branco, o Centro Educacional Balão Azul, sob a direção e supervisão pedagógica das Sras. Maria Ivanilda Vernier e Mára Solange Ferreira Machado que desenvolvem o projeto de trabalho com o apoio de uma equipe multidisciplinar. O Balão Azul atende a uma clientela na faixa etária dos 3 meses a 5 anos, que compreende os níveis: Berçário I, Berçário II, Maternal , Nível I, Nível II e III.